Um filho absolutista proclama ao pai monarca que quer sua independência...que não irá mais se submeter às suas ordens, porque agora ele quer passar a ditá-las...
Um povo desiludido e mau instruído passa a crer que declarando sua independência dos exploradores será livre!
E a história se repete até nossos dias...
Que independência temos? Se até nossos desejos são fabricados?
Se até a história do nosso país que nos é contada é manipulada.
Quando conseguiremos romper com as algemas da ignorância que nos deixaram de legado?
Quando sentiremos orgulho de ser uma nação que não entrega à morte suas crianças, mulheres e todo proletariado?
Quando teremos uma identidade e não uma personalidade fabricada...
Eles continuam nos matando e a gente sai com a fama de que não desiste nunca.
E por não desistir nunca, continuamos a aplaudir os que nos destróem, e a apredejar nossos próprios pares.
Independência ou morte?
Pare para pensar qual delas é a mais praticada.